terça-feira, 28 de abril de 2015

Encontrão das Capelas - missa anual em ação de graças pela união das Capelas




Os participantes do Terço das Capelas se reuniram na Matriz para o "encontrão das Capelas" que é a missa anual em ação de graças pela união das Capelas: Santa Teresinha, Santo Expedito, São Francisco de Assis, Divino Espírito Santo, São João Batista e Nossa Senhora de Lourdes.

A missa foi muito participativa e emocionante tivemos o testemunho sobre a recuperação da jovem Amanda que junto da sua mãe entregou a imagem de nossa senhora ao Padre.

 
 
Padre Adilson Assumpção (Paróquia de Santa Rita - Meudon), celebrou a missa em Ação de Graças. Quando atuou na Paróquia de Santa Teresa D`Avila deu a idéia do Terço das Capelas para unir as comunidades, e três anos depois, temos como resposta os grupos perseverando e realizando os terços mês a mês em cada Capela.   No 4º Domingo da Páscoa, e também conhecido como o dia do Bom Pastor, se reza pelas vocações sacerdotais.
 
 
Padre Adilson pediu orações pelos sacerdotes. Diz que são poucos padres e que precisamos de mais padres porque são muitas ovelhas que ainda não fazem parte do redil. Pedindo a Deus que surjam novas vocações e interceder por aqueles que já estão na caminhada.
 
 
 
E ao falar sobre o Terço das Capelas, que começou de uma maneira muito simples, onde propôs que cada participante convidasse outras pessoas e graças a Deus foi atingindo todas as comunidades da paróquia e tem feito um bem muito grande. Parabenizou a todos que tem participado do Terço das Capelas e aproveitou para convidar quem ainda não participou. É importante acompanhar as datas de onde acontecerá o próximo terço, que cada mês é em uma capela, para que possa crescer o entrosamento para que se torne uma comunidade entre irmãos, Matriz e Capelas.


Próximo Terço das Capelas: Será dia 21 de Maio às 20h na Capela Divino Espírito Santo - bairro dos Pinheiros.


Participe vale à pena!

domingo, 26 de abril de 2015

"Vocês nos lembram aquilo que já fomos"


Em missa que marcava também a  primeira comunhão de oito crianças, Monsenhor Antônio Carlos iniciou a sua homilia sinalizando sobre como esta experiência pela qual estas crianças passavam servia também para que todos os adultos ali presentes pudessem refletir acerca de como seguiram adiante após a sua primeira comunhão, que muitas vezes estanca ali, naquela primeira experiências. A primeira comunhão não é o ponto final, e sim o início de uma caminhada de compromisso com Deus e a Igreja - citando seu exemplo de vida, quando precisava percorrer quilômetros para chegar à Capela mais próxima. Monsenhor Antônio disse ainda que testemunhar esta primeira Eucaristia também deve significar uma reflexão sobre como temos seguido em nossa trajetória de fé.



Sobre a leitura do Evangelho do dia, o padre ainda frisou que a palavra bíblica, no texto original que fora traduzida por "conhecer" (no versículo "o bom pastor conhece as suas ovelhas") tem um significado de intimidade, de relação profunda, e não somente o de saber o nome ou ter ideia de que exista; por isso Jesus é o bom pastor que conhece verdadeiramente as suas ovelhas. O pároco ainda ressaltou que todos somos as ovelhas, ao recebermos de Jesus os nossos pastores, desde o Papa até nossos professores, mas também somos pastores, ao oferecermos as nossas responsabilidades em serviço nas situações em que a vida nos impõe, seja como professores, pais ou pastores.



segunda-feira, 20 de abril de 2015

"A Paróquia tem esta beleza"


Em homilia na missa deste domingo a noite, na Capela de Santo Expedito no Bairro Castelinho, em Teresópolis, o pároco da Paróquia de Santa Teresa, Monsenhor Antônio Carlos Motta ressaltou a beleza que é a unidade entre as capelas pertencentes à paróquia. Segundo ele, é bonito ver que em cada festividade ou atividade, as capelas estão reunidas, todas participando das atividades de todas. Com isso todos vão se conhecendo melhor e "todos vão se tornando mais unidos como família de Deus. É a comunidade de comunidades." Sobre este último tema, o pároco ressaltou como a paróquia de Santa Teresa vem praticando aquilo que a CNBB vem estudando, sobre a paróquia enquanto Comunidade de Comunidades. Disse ainda que não são só os paroquianos que pertencem as outras capelas, mas também de outras paróquias que procuram participar desses momentos de fé em unidade.

domingo, 12 de abril de 2015

Curso de noivos na matriz

A Matriz de Santa Teresa realizou neste domingo o seu curso de noivos, que acontece mensalmente nas diversas paróquias da cidade.


Estiveram presentes 18 casais, que participaram de palestras cujos temas traziam a tônica do matrimônio na harmonia conjugal e sexual, diálogo, e também o Sacramento do Matrimônio, esta última proferida pelo pároco, o Monsenhor Antônio Motta. Os casais participaram também de círculos de partilha, para debaterem sobre as palestras, e também tiveram momentos a sós para reflexão.



A partir do próximo ano a pastoral familiar assumirá a condução do curso de noivos.

Crédito das fotos: Valéria Barros

terça-feira, 7 de abril de 2015

Páscoa Solidária com os jovens do Grupo Reviva


          Do dia 24 de Março até 03 de Abril de 2015 os jovens do grupo Reviva da Matriz de Santa Teresa realizaram a campanha para arrecadar doações de caixa de bombom e/ou ovos de páscoa.
          Os jovens arrecadaram grande quantidade de chocolates e puderam realizar no domingo de páscoa uma grande missão que foi doar para as crianças carentes das comunidades dos bairros Fischer e Fonte Santa os chocolates que foram doados.
          Os Jovens do Grupo Reviva agradecem a parceria das pessoas que ajudaram a fazer a diferença. A sua doação ajudou a levar para as crianças carentes nesta páscoa, um pouco de carinho, atenção e amor.

domingo, 5 de abril de 2015

Vigília Pascal e missa da Ressurreição do Senhor

 

Na noite de sábado a Matriz de Santa Teresa localizada no Centro da cidade de Teresópolis ficou lotada de fiéis que foram para a Vigília Pascal seguida da missa de Ressurreição celebrada por Monsenhor Antônio Carlos Motta, pároco da Matriz.

A Vigília Pascal é a primeira celebração do Domingo de Páscoa. É a celebração da vida que venceu a morte. Se a sexta-feira da paixão era marcada pelo tema da morte, esta noite santa é marcada pelo tema da vida.

A vigília começou ao lado de fora da Matriz onde o Monsenhor Antônio fez a bênção do fogo e a preparação do Círio em seguida os fiéis adentraram a igreja com suas velas acessas até todas as luzes serem acendidas na aclamação: Eis a luz de Cristo!

Monsenhor Antônio em sua homilia nos traz como referência a Carta de São Paulo e também o Evangelho (Mateus28, 1-10), que fala da ressurreição do Senhor.
“Cristo ressuscitado aparece para as mulheres depois para os apóstolos e vai aparecer diversas vezes como nós veremos a partir desta semana e durante todo o tempo pascal, as várias aparições de Jesus durante estes quarenta dias para confirmar a sua presença para que todos tivessem certeza que ele estava vivo e confirmar a sua ressurreição.

Monsenhor leu um texto antigo (homilia do sacro santo) que é uma pregação antiga sobre a redenção de Cristo. Ele não veio só para a salvação dele, e sim para a nossa salvação.
A redenção de Cristo tem um efeito retroativo que se estende também para todos aqueles que vieram antes de Cristo e que são considerados para nós santos como: Rei Davi, Moises entre outros.
Cristo veio também para todos aqueles que praticaram o bem, cometeram pecado, mas se arrependeram e estavam aguardando a redenção e foram chamados por Cristo naquele momento em que foi sepultado e foram trazidos para a vida nova.

Assim também somos chamados a ressuscitar com Cristo, já vivendo aqui na terra uma vida nova para um dia poder participar com ele do seu reino.

A obra de Cristo é para todos os povos, de todos os tempos e de todos os lugares, raças e de todas as religiões.

A partir deste momento começa a segunda parte da celebração que é a liturgia com a Bênção da Água Batismal e todas as pessoas presente puderam fazer a renovação das promessas do batismo, aspersão da água benta e em seguida a liturgia Eucarística.

Cristo está vivo, ressuscitou para nós!

 Feliz Páscoa!

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Celebração da Paixão do Senhor

A Matriz de Santa Teresa recebeu na tarde desta sexta um grande número de fiéis para a celebração da Paixão do Senhor. A cerimônia iniciou-se às 17 horas, e contou com a presença do Monsenhor Antônio Carlos e do Diácono Sebastião Lobato, assistidos pelos Ministros da Sagrada Comunhão. A liturgia para a celebração da Paixão do Senhor possui uma estrutura um pouco diferenciada da de uma Missa "normal", pois não há, neste dia, a consagração do pão e do vinho, apesar de os fiéis poderem comungar as espécies consagradas na missa da Quinta-feira Santa.



Em sua homilia, Monsenhor Antônio tratou de explicar um pouco sobre esta liturgia, e de como ela evoluiu na história. Também recordou que as leituras deste dia são muito ricas para que se compreenda como a paixão do Senhor já era prevista deste a época dos profetas, ao citar a passagem do livro do profeta Isaías, que definia ainda o servo sofredor como alguém de aparência desprezível, sendo rejeitado por todos. Também assinalou que o Novo Testamento, ao tratar da Paixão do filho de Deus, retoma os escritos do Antigo.

Monsenhor ainda frisou a riqueza que somente a Igreja Católica possui, e que está refletida em sua liturgia, nas devoções, na figura da Virgem Maria e nos sacramentos. Disse que muitos abandonam esta joia para se enfeitarem com bijuterias, enquanto na Igreja, além de haver a devoção ao filho de Deus, também tem-se uma riqueza imensurável que atravessou os séculos.

O pároco ainda comentou sobre a vida do apóstolo São João, que, junto com Maria, esteve aos pés da cruz de Jesus em seus últimos momentos. Ressaltou qualidades e aspectos que estão na Tradição da Igreja, bem como de sua última habitação, que segundo consta, está na cidade de Éfeso, hoje na Turquia, e que é ponto de visitação, recebendo diversos turistas de toda a parte do mundo.

A adoração à Cruz do Senhor foi outro ponto abordado por Monsenhor Antonio. Segundo ele, diz-se "adoração à cruz" quando na verdade o que se está adorando é o Senhor crucificado, tendo em vista que o seu sangue, dado por nós, está naquele madeiro. Durante a celebração, passeou pelos corredores da Matriz com a cruz exposta, a qual recebia a devoção dos presentes. O diácono Sebastião também participou deste momento, portando uma cruz pertencente ao pároco.


Após a celebração, houve a encenação da Via-sacra em frente a Matriz, que foi acompanhada com muita atenção por um grupo de pessoas que enfrentou o frio do início de noite para meditar nas estações que retratam o caminho de Jesus ao calvário. A encenação foi realizada pelos jovens do grupo Reaviva.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

"Estamos aqui reunidos para proclamar a nossa fé"

Confira abaixo trechos da mensagem de Monsenhor Antônio Carlos, pároco na Paróquia de Santa Teresa, após a procissão do encontro, realizada nesta quarta-feira, 01 de abril.


A Paixão de Cristo foi suficiente para  a nossa salvação, mas como gesto de gratidão e solidariedade Maria se ofereceu com ele, e ela nos convida a também nos oferecer com ele, colocando junto ao altar da cruz os nossos sacrifícios diários, nossas dores, doenças, angústias e aflições. A perda dos entes queridos, as preocupações com os problemas, tudo aquilo que nos causa dor, nos causa sofrimento não devem ser desperdiçados pois unidos ao sofrimento de Cristo, principalmente quando oferecidos no sacrifício da Missa tem também um valor de redenção pra a humanidade.


A Igreja é o corpo de Cristo, e a Igreja também se oferece, assim como Cristo. Nós também colocamos a nossa oferta quando participamos do sacrifício da Santa Missa, e naquele momento em que relembramos a paixão de Cristo e proclamamos a sua ressurreição nós também nos unimos com toda a humanidade sofredora, para que nenhum sacrifício se perca, mas que seja transfigurado e fecundado, como o sangue de Cristo, e assim tudo seja redimido.

Maria é corredentora, e a Igreja também, pois continua aquilo que Jesus iniciou. A Igreja é discípula, é continuadora da obra de Jesus, e não existe mais Cristo sem Igreja, e nem Igreja sem Cristo assim como não pôde existir Jesus sem a participação de Maria, representante de nossa humanidade. Assim também não existe mais a possibilidade de Jesus separado da Igreja, e Igreja separada de Jesus. Maria é também inseparável de Jesus e Jesus dela. A Igreja coloca Jesus como único salvador, como caminho verdade e vida. Mas a nossa Igreja também reconhece Maria como mãe.  Invocamos a Maria pedindo sua intercessão e estamos fazendo aquilo que Deus desejou, aquilo que Deus estabeleceu dentro de seu plano de salvação. Por isso excluir a virgem do cristianismo é atentar contra o plano de Deus, é querer arrancar um pedaço da redenção oferecida por Jesus.

Estamos aqui reunidos para proclamar a nossa fé, e para pedir a Jesus que seu sangue caia sobre nós como sangue purificador, como sangue que lava a nossa alma e renova a nossa vida. E pedir a intercessão de Maria, que está junto à cruz de seu filho, que estava de pé e não se desesperou, mas participou consciente, livremente, e que ela esteja unida a nossa Igreja assim como esteve a ele. Ela sempre nos diz fazei o que ele nos disser. Maria jamais nos afasta de Jesus mas nos mostra e nos conduz a Jesus.